Um demônio, uma demiana, um dahr e uma nefelin. Em comum entre todos eles apenas o fato de serem guerreiros formidáveis que, provavelmente, não deveriam ter se encontrado. Apesar das esperanças de que tudo ocorresse bem, para a grande maioria não havia como não se matarem no processo.
A cada encontro um confronto terrível, e o que os coloca sob uma perspectiva mais dramática é a guerra em que eles estão imersos, uma guerra tão vasta e terrível que tem o poder para causar o fim de uma era.
Mas, no sorriso tranquilo de alguns poucos, a visão de destino e a face sorridente de um deus.
O que poderia dar errado?
[...] - Não tenho contratos com vocês – rilhou Mercator. – Nem com qualquer outro ser, anjo, demônio ou deus, por miserável que seja.
Escuridão examinava Mercator, os olhos frios e calculistas.
- Nos batemos naquelas cavernas, e perdemos tudo e...
- Se perderam tudo é porque seu inimigo te superou. Que diferença eu poderia ter feito? [...]